Da série: MAH VAH!
Trechos da reportagem de Bruno Lupion, da DW, republicada pelo G1, sobre estudo do pesquisador Thorsten Otto, do Instituto de Psicologia da Educação da Universidade Técnica de Braunschweig:
> Ao consumirem esses vídeos, os usuários satisfazem necessidades por informação, entretenimento, conexão social ou regulação emocional sem a necessidade de muito esforço cognitivo. Em troca, o cérebro premia o comportamento com a liberação de dopamina. No entanto, esse jeito de se informar – ou de aprender – vai na contramão de como nosso cérebro funciona para desenvolver os raciocínios complexos que caracterizam uma aprendizagem profunda.
> Alguns estudos indicam que o uso excessivo de mídias sociais e o consumo compulsivo de conteúdo de baixa qualidade – como notícias sensacionalistas, teorias da conspiração e entretenimento vazio – podem literalmente encolher a massa cinzenta, diminuir a capacidade de atenção e enfraquecer a memória.