Ao contrário do ano passado, nosso tradicional churrasquinho da sexta da Paixão não rendeu um longo e estúpido tratado sobre o evangelho – eu tenho uma teoria, a de que o objetivo não é plenamente alcançado quando planejamos muito com antecedência. Mas enfim. Dentro do objetivo proposto, tivemos alguns diálogos interessantes – em latim, diríamos “lapsus fezis”.
O principal assunto girou em torno do Pentecostes – e antes dos “melhores momentos”, algumas considerações aos viajantes do Google. Segue a explicação de nosso amigo Fernando Max Ferreira sobre a data: Pentecostes, que acontece 50 dias após a Páscoa, é o dia da descida do Espírito Santo sobre os discípulos de Cristo. Antes de ascender ao céu, depois da ressurreição, Jesus disse que mandaria o Espírito Santo, o que aconteceu posteriormente em uma reunião de discípulos em Jerusalém (descrita no capítulo 2 do livro de Atos).
Dito isso, vamos ao diálogo mais interessante da noite.
– Ano passado, ficou a dúvida sobre o que era Pentecostes.
– E pelo visto, ninguém estudou desta vez.
– Mas Pentecostes não são os primeiros cinco livros da Bíblia?
(Risos)
– Não. Com certeza, não é. Pentecostes é uma data comemorativa.
– Ah, mas essa porra tem um nome, não tem? (referindo-se à Bíblia Sagrada)
(Risos histéricos)
Durante a semana pós-Páscoa, o assunto prosseguiu por e-mail. “O que o Lello quis dizer foi Pentateuco. São os cinco primeiros livros do velho testamento, justamente os escritos por Moisés (Genesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), o velho gago que, segundo a propaganda comunista, salvou a galera do Egito, mas na verdade deixou o povo de Deus andando em círculos no deserto por uns 40 anos”, explicou Adilson Fuzo.
E emendou: “Eu não lembro o significado exato de Pentecostes. Existe uma comemoração do domingo de Pentecostes, mas o significado específico da palavra eu não me lembro. É algo especial, afinal inspirou o surgimento de todas igrejas pentecostais. Se eu não me engano, tem a ver com o Espírito Santo”. Isso antes da explicação de Max, que ainda deu uma aula sobre as religiões afins.
“As igrejas pentecostais enfatizam os dons do Espírito Santo (dom de línguas, dom de profecia, etc.), e um exemplo desse tipo de igreja no Brasil é a Assembléia de Deus, surgida no início do século XX (ou final do XIX). Na década de 1970, começou a surgir igrejas no estilo da Universal, que além de priorizar esses dons, pregam a teologia da prosperidade. Essas são as neopentecostais.
A base delas (Jesus é Deus, Ele veio ao mundo para nos salvar, etc.) é a mesma, mas a ênfase da vida cristã é que muda para cada denominação. Atualmente, podemos dividi-las da seguinte forma:
Tradicionais – Luterana, Anglicana, Presbiteriana, Batista e Metodista (surgiram nos primeiros séculos após a reforma protestante. Até entre elas há diferenças de doutrinas: os presbiterianos defendem a predestinação – só as pessoas escolhidas por Deus são salvas – enquanto os metodistas crêem no livre arbítrio – é a pessoa que escolhe ser salva ou não)
Pentecostais – Assembléia de Deus, Brasil para Cristo, Deus é Amor (surgiram no início do século XX, nos Estados Unidos, e depois vieram para o Brasil. Além de enfatizarem milagres e o poder do Espírito Santo, tinham algumas doutrinas rígidas, que acredito estarem mudando, como não ver TV, saia comprida, etc. Eles foram os responsáveis pelo estereótipo de crente, com mulheres de cabelo comprido e homens sempre de terno e roupa social).
Neopentecostais – Universal do Reino de Deus, Sara Nossa Terra, Renascer em Cristo, Internacional da Graça de Deus (oriundas das pentecostais, são recentes. Suas doutrinas são mais flexíveis na questão comportamental, mas em relação a dinheiro…).
Seitas protestantes (não consideradas evangélicas) – Testemunha de Jeová (aquela do Sentinela) e Mórmons (além da Bíblia, elas possuem outro livro doutrinário. Os testemunhas de Jeová, se não me engano, não acreditam que Jesus é Deus)”.
Até Daniel Frazão, que andava meio sumido do grupo, trouxe outra aula – desta vez, sobre a data da Páscoa não ser fixa, como ocorre com o Natal. “A Páscoa não é um feriado fixo porque ela sempre acontece na quarta lua cheia do ano. Quando os romanos unificaram o calendário pagão ao calendário cristão, atrelaram a celebração religiosa ao Carnaval, separando-os em quarenta dias, período que é definido como a Quaresma. Historiadores também defendem a tese de que Jesus não nasceu em 25 de dezembro, data em que o Natal é comemorado. A data, aliás, não se explica por razões comerciais, pelo menos em sua origem. Ela também se deve à unificação dos calendários, que juntou a comemoração cristã à festa do culto ao deus Sol, dos romanos”.
Com essa sequência de explicações, não tem como falarmos mais bobagem na churrascada do ano que vem!
Cosme e Damião – Fugindo um pouco da seriedade, outro assunto levantado em meio a picanha e a maminha na manteiga: São Cosme e Damião, conhecidos protetores das crianças celebrados em 27 de setembro. Os dois irmãos gêmeos médicos, que cuidavam do semelhante sem cobrar consulta e foram decapitados por sua religiosidade, são lembrados anualmente graças a distribuição de doces às crianças – forma como os fiéis celebram a data.
Durante o jantar, Narazaki revelou ser um ativo participante do processo, distribuindo balas e pirulitos para a garotada da Liberdade. Inclusive para indivíduos que sequer acreditam em tais crendices. Daí surgiu uma frase espetacular, que pode designar facilmente o chamado “ateu graças à Deus”:
– Esse povo aí chuta a santa, mas chupa a bala.
Há quem diga que o Natal foi estabelecido em 25 de dezembro por ser a data em que o Sol, após descer ao ponto mais baixo do horizonte no solstício de inverno do Hemisfério Norte (21/12), voltava ao movimento de ascensão em direção ao zênite. Isto é, o Sol (a “Vida”) voltava a reerguer-se a partir do dia 25.
Legal sua guinada protestante no blog, após uma semana de inesgotável catolicismo. Paz do Senhor!
Não se preocupe André, Deus perdoará você e o resto da cambada. Perdoará sim, afinal, essa é a profissão dele.
Não sei ate agora que porra é essa de Pentecostes, ou seja lá o que for hahahahhahaaa. Só sei que fiquei grogui de tanto comer e se por isso eu tiver que ir pro inferno eu vou usando a seguinte frase ” Já que tá no inferno abraça o capeta ” ahhahahahaha.
Ano que vem tem mais
Um Grande abraço.
Acho que devemos nos reunir em caráter de emergência para discutir a escolha do novo Papa!
Se eu soubesse que ia virar post, talvez tivesse caprichado mais nas explicações. Espero que não seja expulso da comunidade evangélica depois dessa…
Eh, Brasil!
André,
Tô rindo muito, pois a partir dessas lembrei das outras, como a verdadeira identidade dos garçon na churrascaria… *rs
Abraços
André,
Tô rindo muito, pois a partir dessas lembrei das outras, como a verdadeira identidade dos garçon na churrascaria… *rs
Abraços
Muito interessante essa sua abordagem das religiões.
Fui criado na Igreja Anglicana, apesar de não estar praticando mais. Aprendi lá que o Dia de Pentecostes marcaria o dia de domingo que Jesus ressuscitou, na presença dos seus discípulos que estavam orando enquanto acontecia o milagre. Segundo o Cristianismo, Pentecostes seria exatamente o ato da descida do Espírito Santo à terra quando da ascensão de Cristo aos céus, derramando bênçãos sobre todos os discípulos que estavam reunidos, orando, e ocupando aqui na Terra o lugar que foi deixado por Jesus.
Daí que existe o consentimento da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. E, segundo a Igreja, os três seriam ramificações da mesma pessoa (Deus). E tudo o que você pedir, em nome de Jesus ou do Espírito Santo, teria a mesma validade como se fosse pedida em nome do próprio Deus.
Espero ter ajudado (embora você já tenha dito isso em seu post 🙂 )
Muito pertinentes os comentários dos seus amigos. Sempre é interessante discussões acerca de religião.
O Pentecoste era uma festividade judaica, estabelecida pela lei mosaica, que começava cinquenta dias depois do início da colheita da cevada, no dia 16 de nisã (pentecostes quer dizer “cinquenta dias”). Formou-se um paralelo com o cristianismo porque foi neste dia que derramou-se o prometido espírito santo sobre os discípulos de Jesus (que, por sinal, foi ressucitado no dia 16 de nisã). Foi bem apropriado o milagre dos discípulos falarem em línguas, pois a cidade de Jerusalém estava repleta de estrangeiros, judeus e prosélitos, que vieram comemorar o tal do pentecostes. Assim, eles puderam ouvir a pregação dos discípulos em seu próprio idioma.
Aqui no Rio, alguns crentes – acho que da Assembléia de Deus – fazem campanha contra a distribuição de doces no Cosme e Damião. Como os santos gêmeos também são cultuados pelos umbandistas, os crentes dizem que os doces são ofertas ao diabo e não devem ser comidos. Ao comer, as criancinhas estão sendo capturadas pelas trevas! Fui pegar doces com meus sobrinhos e uma crente ficava de plantão ao lado de quem estava distribuindo, fazendo sermão.
Esse nome Jesus é uma farsa. Procurem pela origem dos alfabetos e veram que a letra ‘J’ só apareceu no século XV. O primeiro novo testamento em latim, conhecido como Vetus Latina, só ficou pronto no ano 170 EC e existe uma enorme dificuldade na divulgação dos bispos que compilaram essa obra. Outro absurdo é a declaração de que a Bíblia atual (super comercial) é sagrada, pois se o fonema ‘J’ não existia, como se explica a presença dos nomes Jeremias, Joacabe, Joel, Jeová, Joanadabe, etc.?
Outro problema é que os alfabetos hebraico e grego até hoje não têm nenhuma letra que represente o fonema ‘J’.
Sabe-se que até o início da Idade Moderna todos os códices continham o nome IESVS no lugar do atual Jesus (o ‘V’ fazia o papel da vogal ‘U’, pois esta letra também não existia no latim do Império Romano). Para esquentar ainda mais nosso assunto lembro aqui também a entidade romana Júpiter, que era gravado nas pedras como IOVI. Com o passar do tempo essa entidade foi nomeada como Ivppiter e no início da Idade Moderna como Júpiter. Agora se segurem nas caderas pois vou mandar para vocês uma bomba:
Existe entre muitos europeus uma denúncia antiga em que o nome IESUS (IESVS) é puramente pagão, resultando da fórmula I + ESUS = IESUS. O ‘I’ é de Iuppiter (Júpiter) e ESUS é uma entidade gaulesa (celta). Os cristãos da antigüidade (católicos) mandavam matar em praça pública quem comentasse o assunto. Aos olhos dos cristãos atuais parece apenas mais uma conjectura de nossa parte. Seria uma conjectura, se um tal padre francês ficasse quietinho para não estragar as ocultações do profano Vaticano como veremos abaixo:
– Uma prova da existência de ESUS
O Pilar dos Nautes do rio Sena (navegantes) contém, em baixo relevo, numa secção quadrada da pedra, descrições de diversas divindades gaulesas e romanas. Originalmente esteve em um templo das civilizações galo-romanas de Lutece (Paris, França moderna) (Hatt, 1952). A entidade gaulesa ESUS está esculpida em duas pedras que se completam e na pedra superior encontramos a inscrição ESVS (latim da época) que é o tal ESUS.
A coluna foi encontrada em 6 março 1710 (não em 1711, como frequentemente é indicado erroneamente) durante a construção de um cripta sob a Igreja da Catedral de Notre-Dame de Paris e publicada primeiramente por Baudelot de Dairval em 1712. (Busson p. 445-446).
Não foram recuperados todos os artefatos e algumas peças estão danificadas. É incrível como um objeto utilizado na sustentação de um grande templo tenha ficado oculto por tanto tempo.
Os romanos sabiam que os celtas celebravam, neste mesmo local, as suas cerimônias pagãs. Depois da conquista da Gália (50 AEC), os romanos erigiriam um templo de devoção ao deus Júpiter (Ivppiter). Também neste local existiria a primeira igreja do cristianismo da França, dedicada ao culto da deusa hindu Shiva, a Basílica de Saint-Etienne, projectada por Childeberto por volta de 528 EC. Em substituição desta obra surge uma igreja românica que permanecerá até 1163, quando se dá o impulso na construção da catedral de Notre-Dame.
Conclusão: No mesmo lugar onde hoje existe a Igreja de Notre Dame foi construído um templo de adoração a Júpiter e embaixo havia um altar para ESUS, ou seja, J (Júpiter) + ESUS = JESUS. Isto quando utilizamos os nomes atuais das entidades, mas se preferir, podemos usar os nomes antigos:
I (IOVI ou IVPPITER) + ESVS = IESVS
Ponho aqui as duas opções, pois um dia fui desafiado por um católico carismático (Coitadinho fizeram lavagem cerebral nele!)
Consultem no Google as imagens da entidade ESUS. Fico impressionado quando dizem que ESUS não existiu ou que os antigos romanos não o conheciam, é um absurdo, uma cegueira.
Valeu galera! não deixem qualquer um enganar vocês!
Atenciosamente Emet.
achu q falar palavras obscenas nao combinam com a palavra divina…
A termo DIVINO vem do antigo título DIVVS empregado na identificação dos imperadores romanos, onde os mesmos eram considerados deuses. A palavra DIVVS pode ser encontrada, por exemplo, nas moedas do imperador romano Júlio Cesar (nome atual de IULIUS CAESAR) que são facilmente visualizadas no site http://www.coinarchives.com/a/results.
Os primeiros escritores do Livro Sagrado não adotavam nenhuma palavra ou título proveniente do panteão romano ou grego. Não usavam tais títulos nem quando anunciavam a verdadeira palavra para o povo, onde percebemos que o adjetivo DIVINO foi adotado na liturgia católica muito depois da morte dos primeiros escritores das Santas Escrituras.
Parabém pelo site, a internet presisa de lixos como este para que possamos observar a mentalidade das pessoas ou falta dela nas pessoas; Porque vocês ao invés de ficarem escrevendo besteiras produto de suas mentes cheias de merda não procuram fazer algo mais útil por este páis. Vocês não podem reclamar da situação brasileira pois vocês fazem nosso paíz um lixo, fazendo as pessoas pensarem que somos todos medíocres!Publiquem esta crítica se vocês são tão democráticos e querem que os outros ouçam o que vocês pensam!Pois vocês publicam coisas desrespeitosas por interese próprio, deixem de ser demagogos(mentirosos mesmo)!
Silvio, se tens Jesus na mente saiba que você é apenas mais um bonequinho do Vaticano, mas se não fixou esta marca no seu cérrebro tem grande chances de vencer e mudar este país cheio de marionetes.
Não posso ver pessoas confiando e se conformando com mentiras mantidas a ferro e fogo no passado e atualmente pela lavagem cerebral da media, grandemente hipócrita.
Não vou conseguir tornar secreto o que eu vi, vou mostrar até onde poder alcançar. Este material é para quem interessar e com certeza vai incomodar quem não tem compromisso com a verdade.
Leiam a Vida de Cosme e Damião…eles eram eram medicos, e pregavam a Jesus, o salvador do mundo..por serem fieis a Jesus Cristo, foram decapitados pelo imperador Diocleciano, que odiava os cristãos…Eles não adoravam idolos feitos por maos humanas..como pode um homem pegar uma madeira, cortar, fazer uma imagem, pintar e colocar num lugar para que todos os adorem? Obra de suas proprias maos????DEUS QUER QUE O ADOREMOS EM ESPIRITO E EM VERDADE…SO A ELE ADORARAS E A ELE SERVIRAS..Deus os abençoe…
Engraçado voltar aqui depois de tanto tempo e descobrir que o pessoal continua comentando, discutindo e brigando. Será que não percebem que esse post tem mais de 1 ano e ninguém mais lê isso aqui? Nem o próprio dono do blog!
Isso tudo me lembra a história do “sua bicha, retire meus comentários”, que pode ser lida aqui: http://www.marmota.org/blog/2006/04/19/1547/
Pois é. Ninguém mais lê isso aqui. Mas é engraçado ver os idiotas pregarem aqui, desconhecendo o mecanismo da bagaça. E pode apostar: mais idiotas virão.
Cuidado aos que de mal falam das coisas Santas, com Deus não se brinca, pois Deus é amor e também é fogo consumidor!!! A Bíblia fala de um rei que usou utensilios sagrados da casa de Deus para promover baderna, e logo logo viu que com o criador ninguém brinca…. se querem um conselho não blasfemem contra as coisas de Deus, se não concordam apenas faça uma coisa (se tiverem coragem): coloquem seu joelho no chão peça mizericordia e peça que Deus manifesta a sua glória e existencia em suas vidas,porque se for vontade de Deus vcs virão o que é PODER de Deus! Um grande abraço, e se são corajosos façam o que eu disse… não custa nada… ou custa… sua salvação… eternidade….
Experimente e veras a ‘glória de DEUS.
Desculpe JR, porém só consegui ver o título Deus nas Bíblias européias depois do papa Calixto II, nas datas em torno de 1200 A.D. (que vocês chamam de d.C.). Anterior a isto só consequi ver a abreviação DI com um traço superior. É isto que vocês chamam de Deus? O engraçado é que esta abreviatura só aparece pouco depois de Diocleciano (284-305 A.D.), o mesmo imperador que dividiu as províncias romanas em 12 dioceses, termo que é utilizado até hoje no cristianismo. O que estes termos estão fazendo nos escritos clericais? a história clerical conta que Dio-Cleciano foi um grade perceguidor. Perseguidor de que? pois até 700 A.D. só encontramos XP (Chi-Rho) no lugar de Cristo nos manuscritos.
Depois de tentar alertar o povo ainda sou chamado de idiota.
Desculpe JR, mas a constatação mais antiga do termo Deus se dá nas raras moedas do imperador Póstumo (264 A.D.) e a palavra Deus tem relações com Hércules (HERC DEVSONIENSI), provando a toponímia de Deus em relação a Zeus, pois Hércules era filho de Zeus. Estas moedas foram encontradas em Trier que é atualmente um cidade alemã, porém antes de 870 A.D. era uma cidade gaulesa (francesa), fato que compromete ainda mais o vocábulo Deus. Não existem textos bíblicos em latim nesta época com o nome Deus e nem com o nome Dius. A Vetus Latina hispânica e do norte da África, datadas no tempo de Marco Aurélio (170 A.D.), resolveriam este mistério, mas os principais líderes cristãos do Vaticano afirmam que não foram divulgadas por conter muitos hebraísmos e grecismos. Se estão escritas em latim antigo deveriam ser liberadas para exibição. Isto indica que não possuem a palavra Deus ou Dius, pois se fosse já teriam divulgado. Neste tempo de Marco Aurélio vários são os papiros que contêm Dius e Dion como nomes próprios, trata-se dos grandes proprietários de terras e seus negócios, principalmente numa cidade chama Karanis (pronuncia-se Karranis). Uma grande quantidade desses papiros foi encontrada em Oxyrhynchus a muitas decadas passadas. Esses papiros só vieram a comprovar os escritos de Plutarco principalmente na sua obra Dion, O Salvador de Siracusa. Este Dion também tem seu nome flexionado para Dios (grego) e Dius (latim), pertencendo a um tempo anterior à tradução da Septuaginta (409-354 A.E.C.). Utilizo A.E.C. (Antes da Era Comum) pois o vocábulo Cristo só aparece nos escritos clericais durante o século VII, imposto por ordem dos GODOS. No tempo de Flavius Petrus Sabatius (Justiniano), ano 529, vigora a datação feita por Dionísio, o chamado Ano Domini cujo o uso ultrapassa a imposição goda (Cristo). Voltando ao assunto anterior, só depois de Diocleciano que os textos clericais em latim recebem uma abreviatura DI com um traço superior. O problema é que até os bispos católicos possuíam o nome Dius antes da introdução de ‘DI’ nas Bíblias latinas. Em 615 é nomeado uma papa chamado Deusdediti (que significa Dado por Deus), mas nesta época não existe nenhum texto bíblico com o nome Deus, quando os manuscritos bíblicos são analisados só se encontra ‘DI’. A raíz do vocábulo Deus está nas moedas do tempo de Póstumo. Muito depois da morte de Deusdediti ocorre sua beatificação e por volta do século XIII o vocábulo Deus começa a aparecer nas Bíblias francesas. Estranho, não é? Atualmente na Bíblia fracesa temos Dieu e não Deus. Hoje Deus é um título na Bíblia portuguesa, mas conforme as provas era um NOME PRÓPRIO que pertencia ao homem.
Dentro das leis do Altíssimo Criador foi violado Atos 4:12.
Nossa!!! que guerra!!!
Moçada, chega de bate-papo. Se quiserem continuar o papo, escolham outro cantinho, ok?
Como voces são espertos! Sabem tudo, explicam tudo e debocham de tudo o que não entendem. Assim como voces milhares já fizeram isso. Se voces fossem expertos e inteligentes mesmo teriam respeito pela fé dos outros. Se voces não querem crer não creiam, mas não tem o direito de fazer isso. Quando não tiverem mais saúde e dinheiro para fazer seu churrasco, quando, na cama de um hospital estiverem “festejando” seus últimos dias de vida, tenho plena certeza que clamarão por esse Jesus que voces tanto desprezam e voces não serão os primeiros. Todos os ateus que conheci até hoje e todos os que desprezaram a religião cristã, quando a morte bateu as portas clamaram por misericórdia. Voces podem até zombar da minha mensagem, mas guardem na memória o que estou dizendo. Espero que, quanto chegar esse tempo para voces, não seja tarde. Que Jesus Cristo tenha misericórdia.