Volte em instantes nessa página para ler um texto decente. Por hora, apenas para manter a tradição desse espaço, segue o nosso singelo simulador de palpites – que não chega aos pés da versão calculada do Nate Silver.
Atualizado ao final de 2022: Papai Noel, muito obrigado pela final da Copa, nosso presente de Natal antecipado.
Tudo já foi dito sobre o Mundial do Catar.A escolha equivocada de uma casa regrada demais para uma festa de arromba. Todas as figurinhas do álbum coladas. As carimbadas. As que não deveriam estar ali. As da Coca Cola. A taça inflável da Saara e fogos juninos a cada início de partida. Feriado em dia de jogo do Brasil. Acordar cedo e torcer pela Arábia. Pelo Japão. Por Marrocos! Aquele gol croata faltando quatro minutos, instantes depois do único lance genial do melhor jogador desta geração. Todos os rótulos extracampo que esse aglomerado carrega. Somam-se os impactos da globalização futebolística, onde a gente passa a torcer por um jogador, uma história – e não por uma seleção.
Viva Messi. Viva Argentina. Viva Abuela Lalala.