Lisboa (Portugal) – Foram onze horas de vôo, com poucas chances de sono (para não dizer nulas). Perdemos outras cinco horas, graças ao fuso horário: no dia seguinte, sem dormir, estávamos almoçando no horário que seria reservado para o café. Por fim, deixamos uma chuvosa Porto ao meio-dia de segunda-feira, sem almoço, quando desembarcamos na Estação Oriente, região leste de uma ensolarada Lisboa.
Óbvio que o meu organismo de atleta iria reclamar qualquer hora dessas. Aconteceu nesta terça-feira. O sujeito que perambulava pelo Chiado, Praça do Rossio, Castelo de São Jorge, entre outras atrações históricas extraordinárias da capital portuguesa, estava um tanto quanto debilitado. A virada climática, além da alimentação prejudicada, deixaram baqueado este viajante batizado de “bagre de rio” pelos amigos. O bagre é aquele peixe que, na maioria das criações, é responsável pela limpeza. É o que eu costumo fazer quando meus companheiros deixam comida no prato…
Enfim. Entre todas as novas lições que aprendemos nesse passeio, uma é bastante prática: nunca troque uma boa noite de sono ou mesmo um jantar a base de caldo verde e uma fruta (mesmo que ela permaneça pouco tempo no organismo), em troca de aproveitamento máximo. Certamente, nas poucas horas que nos restam em Lisboa, não vou conseguir visitar o bairro de Belém, menos ainda a cidade de Sintra – passeios imperdíveis para qualquer viajante nestas bandas.
Em compensação, espero retomar minha saúde 100% até chegar na Espanha, nossa próxima parada… Continuem torcendo por mim!
Apesar do pouco tempo em cada lugar, conseguimos absorver a essência e, mais do que isso, conhecer boa parte das atrações. E tudo ainda fica melhor quando estamos bem acompanhados pelos “nativos”. Pedro Gonçalves e Mário João, respectivamente amigo e primo da Lu, tornaram nossa escala em Lisboa ainda mais inesquecível!
Escala que, aliás, não acabou. Logo mais, as 21h15 (17h15 para vocês) estaremos no moderníssimo José Alvalade, acompanhando Portugal x Rússia. Bem melhor que assistir a Quinta das Celebridades, um reality show com direito a Alexandre Frota (que, acreditem, está agradando por ser um bom moço) e uma biba louca chamada José Castelo Branco. Aliás, o tal big brother rural é o grande assunto do momento: está na capa da maioria das revistas – inclusive da Focus, a nossa Época.
Mesmo por conta dessas, já é possível dizer que Portugal é fascinante. Não tem como não voltar.
Sei que você já está de saco cheio, mas saiba que essa birincadeira está só começado. E se ainda quer ver mais, não deixe de ver os blogs do Lello e da Lu. E até Madrid!
Coca-cola na veia!!!^_^
vá comer…
e não esqueça de dormir uma vez por dia.
(recados tipo mãe)
bjs
Mas pense que chique… vc teve um mal-estar em Portugal, ora essa… não é pra qualquer um. Brincadeiras à parte, melhoras.
É isso aí, poupe-se para poder aproveitar o passeio…
Abraços
André
*sorriso* Ah, eu não sou disciplinada. Sou totalmente soldária a você porque me deixo levar pela empolgação. Também tenho certeza que em breve você estará recomposto.
Abraço, Ju
Go, Marmota! Go!! ^_^
Saco cheio não! Estamos é acompanhando seu blog pra ver se encontramos alguma notícia da aventura. E, felizmente, você vem se esforçando pra mandar uns boletins em “real time”. Valeu! E parem de bancar os zumbis ou os Rambos, pois não há nada pior do que enfrentar uma viagem dessas CANSADOS e MAL ALIMENTADOS. (conselho da minha vó)
E não se esqueçam de levar blusas nos passeios.
Oi Marmota,
Sou Meire e estou na Italia. Te vi em algum Blog e passei para conferir..
Um abraço
Que sorte Marmota! Foi num jogo com 8 gols! POR 7 x 1 RUS. Momento cada vez mais raro no futebol…
Ainda mais, quando aqui no Brasil, o time do Parreira empatou por 0 x 0 com a Colômbia. Eh, seleção!
Ei, Dé! Espero que a essa altura já esteja completamente recuperado deste mal estar! To torcendo por você!! Beijão, com saudades!!!