Só para variar um pouquinho, o MMM perguntou aos seus visitantes “como foi o ano que passou” pela quinta vez seguida. A mesma questão, que faz um balanço bem grosseiro e sem qualquer fundamento científico, costuma repartir nossos visitantes praticamente pela metade: os que gostaram (muito ou pouco) e os que não gostaram (idem, idem).
Dois mil e seis não foi diferente. Tivemos 84 votantes, com 15,5% definindo o ano como “espetacular”; 29,8% para “bacaninha”, 8,3% acharam “normal”; 9,5% tascaram “fraquinho”; e surpreendentes 36,9% não tiveram dúvidas e escolheram “uma grande bosta”.
E o que isso quer dizer em relação aos anos anteriores? A resposta é mais ou menos assim:
Como cada ano tem as suas características próprias, incluindo aí as alternativas da enquete, não dá para comparar fielmente. Mas se juntarmos as alternativas nos quatro grupos citados acima, podemos concluir algumas coisinhas.
A mais chamativa: repare na ascendente curva escura. São os visitantes que votaram na pior opção para definir o ano. O valor só não é mais alto que o de 2004 – que, curiosamente, traz a maior quantidade de pessoas extremamente felizes.
Dá até para arriscar ainda que os anos de 2003 e 2004 foram os mais bacanas – melhores até que 2002, ano da euforia pós-Lula-Penta, que apresentaram ainda a menor taxa de extremamente satisfeitos.
Enfim, talvez a única conclusão definitiva seja: vamos trabalhar para que 2007 seja o melhor ano de nossas vidas.
André,
Sabendo que o MMM encabeça a campanha “Acaba, 2006!”, fica difícil acreditar que esta é uma pesquisa isenta.
Acaba, 2006.
(Espero não repetir a campanha em 2007)
Ano do cão. Valeu – muito! – pelo Tuca e por estreitar laços de amizades com pessoas como você. De resto, faço coro: “acaba, 2006!” 😛
Feliz Ano Novo, André! 😉
Ah, sim, a expressão “ano do cão” usei aqui apenas para exprimir o quanto este ano foi “agradável” pra mim sob diversos aspectos. Não entendo nada de horóscopo chinês. rs
Um 2007 de serenidade pra você, André.