Salvador (BA) – Nas últimas semanas, tudo que encontro em meus dispositivos de comunicação de texto são coisas como “Cadê aquele negócio que eu te pedi? O que está acontecendo? Por que você não responde? Não pode resolver? Está muito ocupado ou virou uma pessoa séria? Não entendo suas fases… Ficas dias sem aparecer, de repente quer que tudo aconteça agora”.
Não sei se as pessoas estão com algum déficit de atenção e carência ou se eu realmente não estou conseguindo fortalecer meus laços como se deve.
Diante disso, tomei a melhor decisão: vou passar uma semana inteira na capital baiana, onde o mundo gira mais devagar. Mesmo com laptop e celular, tudo que pretendo fazer nos próximos dias é deixar de bancar o coelho maluco do país das maravilhas.
Sei que ainda vai ter gente insistindo para que eu resolva coisinhas. Mas se eles já esperaram tanto, não custa nada lamentar por mais alguns dias.
Muito obrigada pela parte que me toca no podcast. Uma delícia. Conheço outras mulheres de Belém que riem escancarado como a Luciana. Deve ser a água que bebem por lá, da tal da pororoca.
que delícia..talvez eu aprenda a me livrar das pessoas assim tão docemente…
Faz tempo que não comento aqui, não? É que, sabe, ando trabalhando demais… rã rã rsrsrs Olha, Alice no País das Maravilhas é uma das minhas histórias preferidas. É bom deixar de ser o coelho, sim. Mas eu aconselho a pensar em passar uns dias com o Chapeleiro Maluco e a Lebre, tomando chá naquela mesa imensa, cheia de cadeiras vazias. O Chapeleiro Maluco brigou com o tempo, então, o relógo dele não anda. Esse, sim, é um personage interessante. Boa estada aí na Bahia!
Telefone sem fio: você vai coelhar na Bahia?
Você tem sorte. Essa semana terei prova na escola onde trabalho e na faculdade onde estudo, de modo que tudo o que eu adoraria fazer era fugir pra Salvador e desacelerar.
Veja se dessa vez vai a Casa de Jorge Amado – não vá fazer como o Museu da Anne Frank que você por duas vezes não foi! 😛
Eu sou louca pra conhecer a Casa de Jorge Amado – já te contei que tem uma cópia do meu TCC por lá? Entreguei pessoalmente para a Paloma Amado, a filha dele; um livro igual aquele que te dei, sim?
Aceito ímãs de geladeiras, lápis, marcadores de livro, canecas e até mesmo quepes de lá. E, claro, um post contando em detalhes como foi a visita!
Chega, né? hahahahahahahahahahahah
Lembrei do coelhinho da Felícia – aquele que ela quer apertar, amar e fazer muito feliz! 😉
Beijo.
Mas que coisa boa, não?!
Aproveite!