O texto que você vai ler a seguir, sobre atentados na Grécia e a paranóia dos boicotes, foi redigido há um mês e publicado originalmente aqui, pelo jornalista Fernando Narazaki. Cidadão que, como alguns devem lembrar, chegou a escrever uma coluna no MMM. Entre inúmeras alegações, o nipônico dizia que “ninguém mais prestava atenção no que ele dizia”, e por esse motivo desistiu de participar.
Pessoalmente, discordo. Bem que poderíamos fazer deste post um abaixo-assinado “volta Narazaki”. Mas enfim, vamos ao que interessa. Com a palavra, Narazaki.
“A paranóia começou. O pontapé para o início das pressões e ameaças às Olimpíadas de Atenas teve início assim que explodiu a primeira bomba em Kalithea, próximo a Atenas, local de muitos hotéis e responsável pela hospedagem de muitos dirigentes esportivos durante os Jogos.
Na madrugada desta quarta (5 de maio) , três bombas explodiram no coração olímpico no dia em que o Comitê Olímpico Internacional anunciava o início da contagem regressiva para os Jogos. Faltam menos de cem dias para o futebol abrir a maratona esportiva em Atenas, o que ficou em segundo plano.
Logo após os atentados, o Senado dos EUA (sempre eles) abriu uma comissão para estudar os possíveis riscos com a ida dos atletas do país para os Jogos. Alguns senadores mais afoitos anunciaram até que o boicote seria a melhor forma de evitar o constrangimento dos norte-americanos em território grego, já que eles esperam muita hostilidade da torcida.
Há uma semana, o mesmo discurso foi defendido por Mark Spitz, único atleta da história a conquistar sete medalhas de ouro em uma única Olimpíada. Protagonista dos Jogos de Munique-1972, Spitz fugiu às pressas da Vila Olímpica, após a invasão de grupos extremistas da Palestina, que mataram 11 israelenses, todos atletas ou técnicos.
Em pouco tempo a idéia do boicote ganhou o apoio de dirigentes da Austrália e da Nova Zelândia. Na Europa e no Brasil, prevaleceu a cautela. Os dirigentes afirmaram que os planos de segurança precisam ser revistos, mas que confiam na organização de Atenas. O mesmo discurso, pelo menos oficialmente, foi feito pelo Comitê Olímpico dos EUA e outros da América Latina.
Por enquanto, a idéia de boicote soa mais como ameaças gratuitas ou mera paranóia. Desde os atentados de 11 de setembro (de 2001, nos EUA) e 11 de março (de 2004, na Espanha), qualquer ataque já é motivo de possíveis teorias da conspiração e intensas reuniões. Foi assim após as bombas em Kalithea. E será assim até o final dos Jogos. Só lamento que, justamente, o esporte tenha sido escolhido como alvo…”
Contagem regressiva: faltam 70 dias para Atenas 2004!
Oi menino, que saudades. Eu sumi, fiquei um tempão sem postar por pura falta de vontade. Enfim, voltei, continuo a mesma solteironha de sempre, reclamando da vida e dos homens, risos. Que bom te ver por lá. Beijos e bom final de semana.
Ah, eu queria estar em Atenas, para fotografar todas as tragédias que acontecerão por lá, risos.
Eu quero que os Norte-Americanos sumam do mapa. O mundo seria muito melhor se não existisse Estados Unidos.
Eu fui agredido só por ser brasileiro no fórum de discussão do site lesbofeminista IHateMen.com – http://www.network54.com/Forum/197189 – onde agrediram a mim e ao Brasil com todos os nomes mais racistas possíveis só porque não gostaram das opiniões que eu dei por lá, principalmente os anônimos cujos IPs começam pelos números 168 e 213 e um tal de Michael.
Eu quero ver a morte dessa raça.
Hoje é dia 6 de junho e se a gente somar os algarismos de 2004 também dá seis, hoje é o dia 666, e aqueles bandidos estão todos reunidos na França comemorando os 60 anos do dia D.
Essa raça é a própria besta, eu não tenho dúvida nenhuma que a Babilônia do Apocalipse são os Estados Unidos.