A idéia não é tão original assim, cumpadi. O pioneiro na bloglândia tupiniquim foi este.
Inagaki, sobre o fim do filme.

Agora veja você, mas que rapaz mais petulante! Quando você ainda assistia ao Xou da Xuxa eu já tinha meu programa de rádio, onde entre outras coisas eu comentava tudo o que acontecia em Tangará. E tá dito.
Juca “Tatá” Pirama, do Meninos, eu vi.

Marmota: Aqui tivemos uma pequena celeuma. De fato, o cururu aqui não conhecia o this is the end, que faz a mesma coisa que o Meninos, eu vi, mas sem o estilo forte e encorpado do glorioso radialista das terras de Sassá Mutema. Na dúvida, visite os dois. Ou não, caso você não queira saber o final do filme. E apenas pra concluir: não gostava da Xuxa, preferia dormir até tarde e esperar pelo ZYB Bom, da Bandeirantes – aquele do Rodrigo Faro, Rafael Vanucci, Aretha filha da Vanusa, Samantha da propaganda do Maluf…

***

“Veio não! O verdadeiro, o melhor, o original, o que o casseta copiou, o poderoso, o único e etc!”
Ricardo RjCorrea, autor do tradutor original do Seu Creysson

Marmota: Ricardo, peço desculpas! Durante o Plantão do Seu Creysson, não tive nenhuma intenção em depreciar o seu corretor, em detrimento ao dos cassetas. E aqui faço um apelo aos visitantes: corrijam seus textos no corretor do Ricardo! Abaixo o corretor clonado!

***

“Assisti ao filme ontem, achei totalmente incrível. O cinema brasileiro está de parabéns.
Nunca um filme brasileiro foi filmado sem uma cena de sexo explícito, e apesar do linguajar chulo, é o linguajar das pessoas humildes que moram em favelas. Parabéns ao diretor”.
Pao, via comments, sobre Cidade de Deus

Marmota: A sua opinião bate com a da maioria, Pao! E você tocou num ponto bastante interessante: apesar da história da banana (vá ver pra entender!), não existe uma exploração sexual no filme: tudo está muito bem interligado. Valeu pela visita e por sua mensagem!