No meio do caminho tinha um buraco

Tinha tudo para curtir mais um dia intenso de trabalho. De repente, perto do escadão da Gazeta, um buraco na calçada – coisa pouco comum em São Paulo, como sabem. Desequilibrado, ainda consigo me segurar para não cair. Mas já era tarde: meu pé não parou mais de doer.

Bravamente (ou estupidamente), fui trabalhar e voltei para casa como se nada tivesse acontecido. Mancando, mas sem crise. Pela manhã, tive que levantar com o pé esquerdo – o direito estava assim:

Ainda queria trabalhar, mas achei mais prudente ir ao hospital – pegar uma receita e tomar um anti-inflamatório. Infelizmente o médico não me deixou escolhas: imobilização imediata e sete dias de repouso absoluto.

Se o mês começou com mudanças drásticas no campo profissional e histórias mitológicas no campo pessoal, tudo que eu precisava agora é de uma entorse de segundo grau e uma semana curtindo Sessão da Tarde e Malhação. Ainda mais com passagem de ida e volta para Belo Horizonte para este final de semana – passeio que vai ficar pra outro dia.

Ao menos dessa vez tenho razões físicas para não dirigir.

Comentários em blogs: ainda existem? (23)

  1. Bem, adorei o “histórias mitológicas no campo pessoal”. Se eu fosse uma deusa mesmo, colocaria tua cidade inteira dentro do meu estado e essa encrenca toda, como tu dizes, estaria resolvida. 😉 Um beijabraço bem apertado e ao invés de ficar na sessão da tarde, procure a música nos discos do teu pai… como já disse, só lamento por Beagá, mas um dia tu vais, com direito a Ouro Preto e serenata… enfim, jogo do contente e distância boa da roda-viva… boa sim, porque de fora dá pra ver melhor, chapeuzinho… nossa, que deusa cheia de citações que eu sou! :p

  2. Que mal hein cara, que você melhore logo e esteja pronta para uma outra ! 😀 Aproveite o tempo de “férias forçadas” para soltar a mente aqui no blog, e nos enaltecer de sabedoria e conhecimentos ! Abraço !

  3. Bom tem coisas que realmente acontecem sem a menor explicação, e acho que no seu caso podemos disser que foi puro azar, mas veja o lado bom da coisa, vc poderia ter quebrado o pé e ter que ficado internado, e pior ainda ter que aguentar o enfermeiro viado(Todo hospital tem um enfermeiro viado rrrssss), te acordando toda a hora pra dar injeção, hahahahhahaa.
    Um abração e Melhoras

  4. Mas que beleza, hein? Será isso um indício “Daquele-Que-Não-Pode-Ser-Nomeado”? Mas foi realmente estupidez não ter ido ao médico assim que aconteceu a merda. De qualquer forma, aproveite bem a estadia em casa. E pense no lado positivo: esse mês você não vai entregar medalha na TEF.
    Abs!

  5. Posso nem dizer nada, pq já quebrei o pé também e fui trabalhar…depois de não suportar de dor e as lágrimas cairem de mil em mil, fui no médico…45 dias de cama…Vendo por esse lado, sete até que é rapidinho! e vai que vc precisava descansar mesmo! Só é uma pena por perder a viagem ne? Mas enfim…
    melhoras viu?
    Beijo!!

  6. Boa, André! Quer uma dica? Mergulha de cabeça na Sessão da Tarde de hoje – uns filhotinhos de cachorro com poder de cura serão os heróis da quinta-feira. Quem sabe eles não podem te ajudar? Melhoras!
    Beijo!

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