Como foi o seu ano de 2007?

A pergunta-título é a mesma que este espaço faz aos seus visitantes nas últimas semanas do ano, já pela sexta vez seguida. Tradicionalmente, esse balanço rasteiro e sem qualquer fundamento científico separa os nossos visitantes em dois grupos: os que gostaram (muito ou pouco) e os que não gostaram (idem, idem).

Nossos 214 votantes (muito obrigado a todos!) deram uma boa nota à 2007. a maioria gostou: 20,6% achou “espetacular”, enquanto 37,4% votaram na opção “bacaninha”; outros 15,9% foram de “meia-boca” e, por último, 26,2% detestaram o ano que está no fim.

Como cada ano tem as suas características próprias, além de enquetes com alternativas diferentes, não dá para comparar fielmente as seis pesquisas seguidas. Mas se juntarmos as alternativas nos quatro grupos citados acima, podemos atualizar o nosso gráfico:

A metade de baixo, composta pelas duas faixas mais escuras, corresponde às piores alternativas para definir o ano. Vejam que 2006 foi o mais horrendo – se bem que, de tanto eu clamar pelo fim daquele ano, não dá para confiar na isenção daquele resultado. Já 2004, que ainda traz a maior quantidade de pessoas extremamente felizes.

Reparem ainda que 2007 mostrou um crescimento na turma do “eu gostei”, se aproximando dos valores de 2003 e 2004 – ainda considerados, segundo essa amostragem, os melhores da história de vida deste blog.

Enfim, se depender do nosso trivial entusiasmo pré-Reveillon, não vai faltar motivação para achatar ainda mais a base desse gráfico.

Comentários em blogs: ainda existem? (4)

  1. André:

    Este ano foi um dos piores da minha vida pessoal. Vou ter que gastar uma nota em equipamento de adaptação às minhas incapacidades, além de ter que aprender a viver com elas.

    Em compensação, tenho uma família nuclear que me apóia, um teto que me abrigue, jardim que mitigue meu pesar.

    E conheci você! Através de um link do Inagaki “estava em excelente companhia…” Foi quando você escreveu sobre o buraco do metrô.

    E o ano de 2007 fez realidade o sonho do Inagaki e Edney de criar o portal. Há sempre o famoso “em compensação.”

    Bem, eu poderia morrer, mas se for o caso, te aviso, falou?

    Beijos e feliz ano novo para você.

Vai comentar ou ficar apenas olhando?

Campos com * são obrigatórios. Relaxe: não vou montar um mailing com seus dados para vender na Praça da República.


*