Florianópolis (SC) – Vou escrever aqui tudo que soube a respeito de uma corrida que não vi direito, já que estava saboreando um final de semana curto porém muito agradável em uma das mais apaixonantes capitais do Brasil.
Horas antes de comer uma pizza na pedra, na Avenida Beira Mar, em frente a uma TV de Plasma exibindo a surpreendente goleada do Brasil sobre o Chile, o inglês Lewis Hamilton consguiu sua única alegria em casa no final de semana: a pole.
E neste domingo, horas antes de levantar vôo no Aeroporto Hercílio Luz após um dia chuvoso porém muito feliz, pude ver os últimos dez minutos de transmissão de Silverstone. Por alguma razão estranha, Hamilton bobeou no box e perdeu a primeira posição para Raikkonen, que com três vitórias na temporada, voltou à briga pelo título. O boboca do Alonso foi o segundo.
E o Massa? Provavelmente minha aposta foi pro espaço, já estou pensando num jeito de pagá-la. Mas convenhamos: para quem largou em último, graças a um problema repentino… Chegar em quinto após ultrapassagens arrojadas… Ah, vá: atitudes como essa compensam minha torcida por ele.
Enfim, hora de embarcar para a semana mais longa de 2007: aquela que só termina quando apagarem a tocha do Pan.
(Para entender a aposta, leia a parte 1. E se quiser mesmo acompanhar e entender de verdade o mundo do automobilismo, leia o Livio Oricchio, o Fábio Seixas e o Flávio Gomes).
Acho que ainda é cedo para rifar o Massa do campeonato, mas já estou com um pé atrás…
Esse Felipe Massa também é um legítimo representante do Brasil. A história também é parecida com a nossa: quando a gente pensa que está quase chegando lá, vem um novato e passa a gente…
cara, o Massa é legal,e torço muito mais pra ele que torcia pelo rubinho, mas eu nunca entendi como um carro desses estraga na hora…
ps: opinião feminima estúpida de quem não entende nada de corridas,sequer assiste….
bjos!
E o Massa, infelizmente, foi pro saco.