Na avenida Tiradentes, a caminho do serviço. Marmota, que havia comemorado o sol brilhante pela manhã, avista uma nuvem escura sobre a capital paulista. Um prenúncio de que aquela quinta-feira não seria das melhores:
“Vem vindo nuvem-chuva? Onde? Onde? Onde vem nuvem-chuva???”
Chefe índio, após a indagação de Pica Pau. O pássaro, que havia passado o desenho inteiro fugindo do gordo branquelo, louco para sacrificá-lo e salvar sua aldeia da seca. Culpa da velha raposa, que ofereceu a vida de seu “amigo” ao pançudo em troca de algumas moedas de ouro. Depois de aprontar todas com o índio e a raposa – que repetidamente brincava de pula-pula com uma frigideira na cabeça e as banhas do nativo, Pica Pau mete um chuveiro na cabeça do chefe para fugir da degola. Depois de gastar água por alguns meses, o diálogo final: “Pica Pau, como parar chuva?”. “Sacrificando Raposa!”. “Raposa?”. Sim! E sem essa de amigo velho, seu amigo da onça: chupa! (do episídio Sioux Me, de 1965).
Obs.: O próximo vai ser o do bife do pântano, Draven!
Fazia tempo mesmo e eu acho que sei como você encontrou meu blog de novo. Foi fazendo pesquisa sobre a chuva, não foi?!?!
Seu espaço continua impecável como sempre.
Tenha um ótimo final de semana. Beijinhos e até.
humm desse daí eu não tô lembrada…