O velho e o novo, ao mesmo tempo

Poderia falar que o Curintia levou de quatro, que o Tricolebas tomou três, que o Verdinho tá em crise, que os nossos vizinhos perderam a final do basquete… Mas nada disso impressiona. O que de fato merece destaque neste final de semana é a vitória do Pete Sampras no US Open. Até alguns dias, muitos que acompanham o tênis poderiam jurar que o tenista jamais voltaria a sua velha forma, que o consagrou na década de 90. Neste domingo, ele mostrou que ainda é possível, como lembra o meu amigo Fernão Ketelhuth no Tênisbrasil. Aliás, além de ser o maior vencedor do US Open, Sampras é também, ao mesmo tempo, o mais novo e o mais velho campeão do torneio – no primeiro título, ele tinha 19 anos; agora ele tem 31.

André Marmota tem uma incrível habilidade: transforma-se de “homem de todas as vidas” a “uma lembrancinha aí” em poucas semanas. Quer saber mais?

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