Antes de começar a gastar o verbo sobre Floripa, vamos encerrar outro assunto: durante duas semanas, os visitantes deste blog puderam acompanhar as peripécias de uma família no Rio Grande do Sul. Um momento especial, que se repete a cada final de ano. Desta vez, no entanto, graças ao advento dos blogs, os visitantes puderam deixar suas impressões sobre esta aventura.
Agora é hora de resgatar alguns desses comentários, para fechar com chave de ouro aquela série de posts especiais! Está no ar o Alô Marmota!
Uaahuhauahuahuah… Até que tá legal esse diário. Sabe que até eu pensei em fazer um durante minha semana de férias em Extrema? Só que de tão monótono perdi a vontade… Marmota, só um detalhe? Cê vai se dar bem ou nenhuma gatinha te deu bola? – Vincent Vega
Marmota: Foderoso amigo, respondendo a sua pergunta – que também foi feita pelo Alex, já deu pra ver que eu não faço muito sucesso com as garotas em qualquer ponto do sul do país. Vou ter que dar um pulo no Nordeste da próxima vez…
Ai, ai, Marmota, você já me fez ficar com saudades das últimas semanas. Eu também fiquei um bom tempo de pernas para o ar. Ano novo, família reunida: muitos primos, primas, crianças correndo de um lado para o outro, muita comida (como só a minha avó sabe fazer), conversa com o meu pai durante a tarde toda… Muito bom. Não sou muito fã de lanches, mas não deixo de comer quando viajo, tenho um colega que faz lanches como ninguém, tudo de bom. Ah, não sei se a história do X-coração foi brincadeira, não consegui captar, mas eu adoro coração e meu pai sabe que aqui em Santos não dá pra ficar fazendo churrasco no apartamento e tal. Ele sempre prepara um espero de coração maravilhoso pra mim… Ah, chega. – Thakira
Marmota: Tudo bem, Kournikova? Pelo que você disse, suas férias foram bem parecidas com as minhas. Sem falar nas suas conclusões sobre dança e relacionamentos em outro post, incrível coincidência. Sobre o X-Coração, não era brincadeira: ele está bem aqui!
Cara, vc fala da festa do pedágio lá do sul, mas aproveite para falar da festa por aqui tb, que anda demais… Uma paulada atrás da outra. – João
Marmota:Realmente é injusto deixar São Paulo de fora. Até porque, além dos pedágios, temos ainda os convidados de honra: os radares fotográficos. E eu, umas pedras e buracos na pista.
Hahahahahahaha! Adorei a sua camisa “mamãe não me perca na neblina”! Festa de passagem de ano é quase sempre legal, eu dessa vez peguei uma corneta e nem quis saber de nada… Soltei fogos, acertei a parabólica da casa da vizinha, vixe, deixa quieto… – Ana Kátia
Marmota: Gostou da minha camisa florida? Foi legal para entrar o ano mais animado! Melhor vai ser se a mesma animação do reveillon continuar durante o ano…
Também possuo uma grande família. O problema é que todos moram na mesma cidade, Bragança Paulista. Nos ultimos 10 anos vem havendo uma migração dos Brandões para essa cidade. Com isso não é só nas grandes festas do ano que tem as visitas, mas todos os finais de semana 🙂 Ao todo são 47 pessoas espalhadas por 11 casas. Esse número vem aumentar pois alguns primos já começaram a se reproduzir 🙂 – o astrônomo Hemerson Brandão
Marmota: Realmente, guardadas as devidas peculiaridades, família grande é tudo igual. E a medida em que o número de parentes aumenta, fica cada vez mais difícil visitar todo mundo – mesmo vivendo em São Paulo, há 1400 quilômetros de distância, tem gente que mora do lado e fica ainda mais tempo sem se ver…
Oiiii Marmota! Eu ri tanto com o seu post do senhor dos anéis que quando vi essa imagem, logo lembrei de você descrevendo a parte “Sou eu, o seu Sam”… Hahaha! Eu achei aqui, que por sua vez tirou daqui… ufa! – Jeannie
Marmota: Obrigado pela imagem, Jeannie! Aliás, essa montagem eu também já tinha visto aqui. Tão engraçada quanto a outra, surrupiada do blog da Paula, contando o final do filme: parece que o Frodo não conseguiu destruir o Um Anel…
É engraçado esse choque cultural que a gente tem quando chega no interior. A minha família tem também uma “viasaca” que começa no interior de São Paulo e desce até Santa Catarina. É engraçado (desde que dure pouco). O que mais me irrita são aqueles comentários dos tios que moram “lá fora”: fulano não consegue fazer isso, fulano é da cidade. Fulano não conhece não sei o que, fulano é da cidade. Tudo bem… pelo menos eu sei andar de metrô e não fico tonto de subir no elevador. – o Poeta das Estrelas
Marmota: Tá vendo como família é tudo igual? Pergunta se eu sei ordenhar vaca, selar cavalo, armar a junta de bois pro carro, cavar batata, debulhar milho (isso eu sei)… Realidade que fazia parte do cotidiano dos meus pais há uns trinta anos e de muitos tios ainda nos dias de hoje! Não fico irritado, afinal já ensinei alguns deles a andar na escada rolante…
Estou vendo que este diário de bordo vai ser muito melhor que a casa das sete mulheres! – Flanerie
Marmota: Será que foi mesmo?
Aqui terminamos mais um Alô Marmota, sempre rememorando antigas histórias e trazendo as melhores participações dos nossos ilustres visitantes. E aguarde: vem aí, a série especial “E eu, uma pizza na pedra”!
Pizza na pedra???Nem vou descrever o que eu imaginei…:-XBjocassssssssssssss…